28 de dezembro de 2009

Falemos um pouco de gente que mente...




Há tantas variedades de mentirosos como de espécies de borboletas.
-Há o homem que mente porque é bem educado: esse, é um homem da sociedade.
-Há o homem que mente para divertir os outros: esse é um poeta.
-Há o homem que mente por dever: esse é um santo.
-Há o homem que mente por interesse, por egoísmo ou por cobardia: esse é um malandro.
-Há o homem que mente por prazer: esse é um mentiroso.
- E, por fim, há o homem que mente às mulheres: esse não mente.
             Francis de Croisset, Nos Marionnettes (1928).

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