Prontos para uma viagem no terror? Não o terror cinematográfico mas aquele real, que nos rodeia.
O Instituto Pasteur é uma fundação francesa privada, sem fins lucrativos, dedicada ao estudo da biologia dos microorganismos, das doenças e vacinas. Fundado em 1887, tornou-se uma organização internacional, mantendo uma posição de vanguarda na pesquisa científica de doenças infecciosas. Esteve na origem de descobertas revolucionárias que permitiram à medicina controlar doenças tais como difteria, tétano, tuberculose, poliomielite, gripe, febre amarela e a peste epidérmica. Oito cientistas do Instituto já foram agraciados com o Prémio Nobel. Actualmente, o Instituto Pasteur é constituído por 100 unidades de pesquisa, emprega cerca de 2.700 pessoas, sendo 500 cientistas do quadro permanente. Resumindo: é um dos centros de excelência de nível mundial do sector.
Então, se o Prof. Simon Wain-Hobson for o Chefe da Estrutura de Retrovirologia Molecular do prestigiado Instituto Pasteur de Paris, temos a certeza de ter pela frente um dos máximos especialistas do planeta. Entrevistado pelo jornalista Paolo Barnard, Wain-Hobson fala também de Coronavirus, mas o foco da conversa é outro: Gain of Function, expressão inglesa que podemos traduzir como “Ganho de Funcionalidade” e que esconde uma das mais terríveis ameaças que o género humano alguma vez enfrentou.
Gain of Function é o processo que consiste em pegar num vírus e, com técnicas genéticas moleculares, transforma-lo numa máquina de infecção e morte. Se um destes vírus fugisse do controle ou se fosse voluntariamente espalhado, a Covid-19 pareceria uma brincadeira de criança.
Um verdadeiro pesadelo, de fabricação 100% humana, obviamente.
As fugas de vírus pandémicos estão na ordem do dia e muitas vezes é apenas a sorte que impede uma tragédia.
Em 1977, o mundo estava convencido de que a mortífera varíola tivesse sido derrotada para sempre. Mas, no ano seguinte, um laboratório britânico infectou um jovem com varíola que morreu. Só uma rápida reacção impediu a pandemia.
O vírus Sars, altamente mortal, escapou do laboratório seis vezes num ano após a pandemia de 2003, e quatro dessas fugas aconteceram do mesmo laboratório em Pequim.
De 2005 a 2012, a Agência dos Estados Unidos para os Agentes Tóxicos recebeu 1.509 relatórios de fugas dos laboratórios. Só em 2010 houve fuga de 244 componentes de armas biológicas.
Em 2014, a FDA (Food and Drug Administration) dos EUA descobriu centenas de frascos de vírus abandonados numa sala durante anos, numa caixa com seis frascos da mortal varíola.
Pelo menos 42 laboratórios em todo o mundo trabalham com vírus pandémicos e estima-se que dentro de 12 anos haja uma probabilidade de 80% de fugas.
A medicina ocidental tem alguns pontos positivos e é óptima numa emergência, mas já é hora de as pessoas perceberem que a medicina tradicional de hoje (medicina ocidental ou alopatia), com base em drogas, mais drogas, radiação, mais drogas, cirurgia, drogas e mais drogas, é desde a sua fundação dinheiro circulando numa criação do Rockefeller.
As pessoas hoje em dia olham para você como um gajo esquisito, se você falar sobre as propriedades curativas das plantas ou quaisquer outras práticas holísticas. Muito parecido com qualquer outra coisa, política e dinheiro foram usados para distorcer a mente das pessoas e encorajá-las a abraçar o que é ruim para elas.
Tudo começou com John D. Rockefeller (1839 - 1937), que era um magnata do petróleo, um barão ladrão, o primeiro bilionário dos Estados Unidos e um monopolista natural.
Na viragem do século 20, ele controlava 90% de todas as refinarias de petróleo nos EUA por meio de sua empresa de petróleo, Standard Oil, que mais tarde foi desmembrada para se tornar Chevron, Exxon, Mobil etc.
Por volta de 1900, os cientistas descobriram “petroquímicos” e a capacidade de criar todos os tipos de produtos químicos a partir do petróleo. Por exemplo, o primeiro plástico - chamado baquelite - foi feito a partir do petróleo em 1907. Os cientistas estavam descobrindo várias vitaminas e imaginaram que muitos remédios farmacêuticos poderiam ser feitos do petróleo.
Esta foi uma oportunidade maravilhosa para Rockefeller, que viu a capacidade de monopolizar as indústrias do petróleo, química e médica ao mesmo tempo!
A melhor coisa sobre petroquímicos era que tudo poderia ser patenteado e vendido por altos lucros.
Mas havia um problema com o plano de Rockefeller para a indústria médica: medicamentos naturais / fitoterápicos eram muito populares na América naquela época. Quase metade dos médicos e faculdades de medicina dos EUA praticavam medicina holística, usando conhecimentos da Europa e dos nativos americanos.
Rockefeller, o monopolista, teve que descobrir uma maneira de se livrar da sua maior competição. Então, ele usou a estratégia clássica de “solução de reacção ao problema”. Isto é, criar um problema e assustar as pessoas, e depois oferecer uma solução (pré-planeada). (Semelhante ao terrorismo, seguido pelo "Patriot Act").
Ele foi ao seu amigo Andrew Carnegie - outro plutocrata que ganhou dinheiro com o monopólio da indústria siderúrgica - que criou um esquema.
Da prestigiosa Carnegie Foundation, eles enviaram um homem chamado Abraham Flexner para viajar pelo país e informar sobre o status das faculdades de medicina e hospitais em todo o país.
Isso levou ao Relatório Flexner , que deu origem à medicina moderna tal como a conhecemos.
Escusado será dizer que o relatório falava sobre a necessidade de renovar e centralizar as instituições médicas. Com base neste relatório, mais de metade de todas as faculdades de medicina foram fechadas em pouco tempo.
A homeopatia e os remédios naturais foram ridicularizados e demonizados; e os médicos foram presos. Ainda hoje nunca houve tantas 'instituições' para atacar tudo o que tenha o rótulo "Natural".
Para ajudar na transição e mudar as mentes de outros médicos e cientistas, Rockefeller doou mais de US $ 100 milhões para faculdades, hospitais e fundou um grupo de fachada filantrópico chamado “General Education Board” (GEB). Esta é a abordagem clássica de cenoura e palito.
Em muito pouco tempo, as faculdades de medicina foram todas simplificadas e homogeneizadas. Todos os alunos estavam aprendendo a mesma coisa, e a medicina era toda sobre o uso de drogas patenteadas.
Os cientistas receberam enormes doações para estudar como as plantas curavam doenças, mas seu objectivo era primeiro identificarem quais os produtos químicos na planta que eram eficazes e depois recriar um produto químico similar - mas não idêntico - no laboratório que poderia ser patenteado.
Uma pílula / Um comprimido para o doente tornou-se o "mantra" da medicina moderna.
E assim, decorridos 100 anos, estamos produzindo médicos que nada sabem sobre os benefícios da nutrição, ervas ou práticas holísticas. Temos uma sociedade inteira que é escravizada pelas corporações pelo seu 'bem-estar'.
E se aparece alguém (médico) fazendo precisamente o contrário do que estipulou Rockefeller, é de imediato olhado como um vigarista, difamado e ficando sobre 'investigação' da Ordem dos Médicos no caso de se passar em Portugal.
A América gasta 15% do seu PIB em saúde, o que deve ser chamado de “tratamento doentio”. Eles não estão focados na cura, mas apenas nos sintomas, criando assim clientes fiéis. Não há cura para o cancro, diabetes, autismo, asma ou mesmo gripe.
Por que haveriam de haver curas reais? Este é um sistema fundado por oligarcas e plutocratas, não por médicos.
Quanto ao cancro, oh sim, a American Cancer Society foi fundada por ninguém menos que Rockefeller em 1913.
É triste ver pessoas sendo submetidas a lavagens cerebrais com quimioterapias, radiações e cirurgias mas é o que mais lucro deixa.
John D. Rockefeller resumiu a sua visão a propósito da Nova Ordem Mundial para a América...
: "Não quero uma nação de pensadores, quero uma nação de trabalhadores."
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.
Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.
Estou hoje perplexo como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.
Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa,
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei-de pensar?
Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Génio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho génios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim.
Em todos os manicómios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim...
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo
Não estão nesta hora génios-para-si-mesmos sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas -
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
Serei sempre o que não nasceu para isso;
Serei sempre só o que tinha qualidades;
Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta
E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,
E ouviu a voz de Deus num poço tapado.
Crer em mim? Não, nem em nada.
Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente
O seu sol, a sua chuva, o vento que me acha o cabelo,
E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
Escravos cardíacos das estrelas,
Conquistámos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
Mas acordámos e ele é opaco,
Levantámos-nos e ele é alheio,
Saímos de casa e ele é a terra inteira,
Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.
(Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folhas de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida).
Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei
A caligrafia rápida destes versos,
Pórtico partido para o Impossível.
Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas,
Nobre ao menos no gesto largo com que atiro
A roupa suja que sou, sem rol, p'ra o decurso das coisas,
E fico em casa sem camisa.
(Tu, que consolas, que não existes e por isso consolas,
Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva,
Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta,
Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida,
Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua,
Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais,
Ou não sei quê moderno - não concebo bem o quê -,
Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire!
Meu coração é um balde despejado.
Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
A mim mesmo e não encontro nada.
Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
Vejo os cães que também existem,
E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
E tudo isto é estrangeiro, como tudo).
Vivi, estudei, amei, e até cri,
E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.
Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira,
E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses
(Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso);
Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo
E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente.
Fiz de mim o que não soube,
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime.
Essência musical dos meus versos inúteis,
Quem me dera encontrar-te como coisa que eu fizesse,
E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte,
Calcando aos pés a consciência de estar existindo,
Como um tapete em que um bêbado tropeça
Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada.
Mas o dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta.
Olho-o com o desconforto da cabeça mal voltada
E com o desconforto da alma mal-entendendo-a.
Ele morrerá e eu morrerei.
Ele deixará a tabuleta, e eu deixarei versos.
A certa altura morrerá a tabuleta também, e os versos também.
Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta,
E a língua em que foram escritos os versos.
Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu.
Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente
Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas,
Sempre uma coisa defronte da outra,
Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
Sempre o impossível tão estúpido como o real,
Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.
Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?),
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
Semiergo-me enérgico, convencido, humano,
E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário.
Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de todas as especulações
E a consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal disposto.
Depois deito-me para trás na cadeira
E continuo fumando.
Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando.
(Se eu casasse com a filha da minha lavadeira
Talvez fosse feliz.)
Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela.
O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
Ah, conheço-o: é o Esteves sem metafísica.
(O dono da Tabacaria chegou à porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o dono da Tabacaria sorriu.
Álvaro de Campos, in Poemas
Heterónimo de Fernando Pessoa
Para Aquela que me mostrou Pessoa, no tempo das águas furtadas.
Stefan Molyneux, apresentador do programa de rádio Freedomain Radio (Estados Unidos), produziu este fantástico vídeo que revela uma situação digna do filme Matrix: somos todos escravos, mas poucos entre nós despertaram para esta realidade. Ele defende que para manter a ilusão de que somos livres e sustentar o Modelo de Escravidão Democrático, as classes dominantes utilizam 3 Sistemas de Controle:
1) Educação, para controlar nossos pensamentos e nossas almas e nos ensinar uma doutrina que considera essencial a existência do Estado.
2) Dependência, na qual parte da sociedade se torna financeiramente dependente do Estado e por isso nos controla através da ilusão da ameaça física (é quase impossível controlar uma sociedade inteira fisicamente), fazendo uso da polícia (cão pastor controlando as ovelhas), e através da cultura e de filosofias criadas e defendidas por artistas e intelectuais dependentes da máquina estatal, os quais nos fazem sentir inadequados quando nos posicionamos contra o sistema estabelecido, de forma que passamos a nos controlar uns aos outros (ovelhas controlando ovelhas).
3) Ameaças Externas Inventadas, como o terrorismo, para nos fazer acreditar que a existência do Estado é essencial para nossa segurança.
Este modelo de escravidão é evidente e foi aperfeiçoado ao longo de milhares de anos até atingir a forma actual. A única maneira de vencer este Sistema de Controle e de nos libertarmos é despertando uns aos outros para a verdade.