29 de junho de 2013

JUSTIÇA PEDÓFILA

Com a devida autorização do autor:

Fãs do Dr. Barra da Costa

JUSTIÇA PEDÓFILA
A maneira mais fácil de incriminar um inocente é pagar a quem o acuse em tribunal. Demasiado primário e perigoso em casos conhecidos, porque algum dia se poderá descobrir (a não ser que as testemunhas desapareçam sem deixar rasto).


Mas existem processos mais limpos.
O mais simples é a utilização de fotografias para "reavivar" a frágil memória das testemunhas. A identificação por fotografias ou "lineups" (grupos de indivíduos apresentados, um dos quais é suspeito e os outros são engodos) tem sido posta em causa desde que, a partir de 1989, se pôde recorrer ao ADN como prova judicial. Esta prova tem libertado das cadeias americanas centenas de inocentes incriminados, alguns deles nos corredores da morte, outros com anos e anos de prisão. O caso atingiu foros de escândalo, e vários peritos e investigadores têm estudado o assunto. Cerca de 90% dos inocentes incriminados, foram-no por testemunhas visuais, quase sempre baseadas no reconhecimento de suspeitos em "lineups" ao vivo ou em fotografias. Este era um método clássico na história da justiça americana, mas a sua propensão a incriminar inocentes tornou-se evidente. Nem se tratava de mentira ou desonestidade, já que as testemunhas estavam sinceramente convencidas do seu acerto na identificação, aduziam pormenores coerentes sobre o inculpado que, às vezes, acabava por admitir o seu "crime". Também não parecia haver manipulação por parte da polícia e procuradores: executavam os procedimentos normais e confiavam neles, embora com o compreensível desígnio de quererem mostrar serviço. O que se passava então? Pura e simplesmente, as memórias e convicções humanas são frágeis, e a apresentação de fotografias ou "lineups" era uma verdadeira ratoeira para as falsificar. Podendo desfrutar do apoio dos meios imagiológicos e de experiências engenhosamente concebidas, existe hoje uma plêiade de provas científicas que nos podem esclarecer sobre a formação da (e acesso à) memória humana. Assim, a memória tende a esvair-se, e só a sua recolecção periódica narrada (pelo menos, nessa forma de narração que consiste na recordação interior) a faz persistir na forma explícita. É certo que existem meios de recuperar memórias esquecidas, como a observação de fotografias, a revisita de locais antigos ou ainda a hipnose. Mas estes meios, se recuperam aspectos centrais das recordações (nomeadamente emocionais), também lhes podem acrescentar detalhes que não foram realmente vividos. A própria revivência narrada da memória, a pode modificar de acordo com o interlocutor e o estado mental durante a narração. Pior ainda, podem existir memórias genuínas que são, pura e simplesmente, induzidas por processos sugestivos banais. O simples resultado de uma informação pode transformar-se na recordação de um acontecimento que, ocorrido ou não, não foi de facto presenciado (existindo aqui uma confusão das fontes). Noutras ocasiões, a memória é composta com detalhes que não pertenciam à mesma situação. Na nossa vida, pouca importância tem isso, e só se descobre o logro quando se verifica que as memórias são implausíveis e originam crendices inusitadas. Mas, em termos judiciais, uma banal distorção da memória pode ter efeitos devastadores. A apresentação de "lineups" ao vivo ou em fotografias simultâneas tem-se revelado a maior fonte dos erros. Em situações experimentais, quase todos os voluntários que presenciaram um crime (em vídeo) acabaram por incriminar alguém num lineup que não incluía o verdadeiro culpado (obviamente, a percentagem de incriminadores depende das figuras incluídas). Mas se o investigador diz (mentirosamente), que os incriminadores acertaram, eles aumentam o seu grau de confiança na escolha, elaboram mais detalhes sobre o culpado (baseando-se no inocente que incriminaram) e discorrem retrospectivamente sobre as suas "estupendas" capacidades de observação. Estes estudos foram liderados pelo Prof. Gary Wells, da Universidade de Iowa, que, ao fim de 20 anos de trabalho, se fez ouvir nos tribunais americanos e, a partir daí, por todo o mundo. As orientações recentes propõem medidas que vão desde a composição dos "lineups" até ao aviso prévio de que pode não existir qualquer suspeito no grupo, e confidencialidade na pós-identificação, incluindo a proibição das testemunhas falarem entre si. Em Nova Jersey e no Canadá já se aceita que o lineup seja administrado por alguém que desconheça o suspeito, a fim de evitar indicações não verbais que influenciem a escolha. Mas, a maior fonte de erro, para além da credibilidade geral das testemunhas, é a falta de cuidado na composição do lineup e a ligeireza com que uma pessoa, presumidamente inocente, pode ser incluída como suspeito. Dado que estes assuntos são recentes, desculpa-se a sua ignorância pelos ingénuos populistas que dominam os tablóides. Mas não se desculpam as ligeirezas apressadas, incluindo a utilização de fotografias, com que profissionais supostamente competentes e actualizados iniciaram o processo da Casa Pia. Como também não se desculpa a permanente exibição mediática dos arguidos enquanto decorre a instrução e as testemunhas vão reconstruindo as suas memórias. O caso português virá certamente a ser estudado como o mais insólito exemplo das consequências nefastas da imprudência.
É urgente clarificar os meandros da acusação. Pelo contrário, a tentativa obstinada de recolher depoimentos vídeo eventualmente seguidos da ocultação das testemunhas (que se tornou viável depois da aprovação, já quando o processo decorria, do Decreto-Lei 193 de 22 de Agosto) ou do seu desaparecimento casual, vai instalar a dúvida permanente. Nunca chegaremos a saber como, entre tantos abusos, as vítimas apenas fixaram os que são agora arguidos, nem se alguém lhes "avivou" a memória e quais os meios utilizados.
Num processo que divide a sociedade portuguesa na base de crenças e suspeitas, ficaremos com esta ferida se não se optar pela clareza e prática límpida do contraditório. Mesmo que os «culpados» acabem por ser absolvidos em tribunal, a suspeita em relação aos seus perfis permanecerá para sempre, como permanecerá a suspeita sobre as testemunhas e acusadores. Tudo quanto for ocultação, num processo já inquinado por todos os lados, vai pagar-se caro na confiança dos portugueses entre si, em relação às suas instituições e à sua democracia. Afinal ninguém aprendeu com o deputado que foi detido na AR e depois acusado de 32 crimes, para quatro meses sair em liberdade sem qualquer acusação. Ninguém aprendeu com as asneiras daquele juiz que um dia disse que o tal deputado se tivesse de sair da cadeia, o mínimo era só sair no dia do seu julgamento… e depois viu-se a argolada. Nunca aprendemos com o Carlos Cruz a quem nunca foi efectuada uma busca às suas residências, nem o dito juiz lhe quis aceitar a agenda com os números de telefone, e que depois aceitou que ele era pedófilo porque fez uma viagem para o Algarve a mais de 170 km por hora, etc. etc.


E a ministra quer agora brincar às caridadezinhas, mas não tem coragem de alterar o Código processo Penal que permite as maiores ignomínias, os julgamentos em que se condena por convicção como na Idade Média, em que há gente que ao fim de quatro anos é chamada para ser julgada a mais de 200 quilómetros no dia seguinte, sem nunca ter sido informada que havia sequer um processo contra si! Uma ministra que não tem tomates simbolicamente falando para mandar fazer uma sindicância ao Ministério Público, muito menos mandar fechar as Faculdades de Direito durante um ano para se perceber que merda de justiça é esta que ali se ensina em termos de perpetuar o sistema. Uma ministra da justiça que não é capaz de assumir que os juízes deviam ser sujeitos a testes psicológicos, para ninguém poder dizer aquilo que um dia ouvi em surdina no banco dos réus por parte de um humilde cidadão que estava a ser julgado: “eles fazem o que querem”. Uma ministra da justiça que não é capaz de impedir que o PGR seja nomeado pelo PR depois de aconselhado o seu nome pelo 1º ministro, transformando assim o PGR num mero funcionário político que tem de informar os seus nomeadores ou vai para a rua! Que não é capaz de expulsar os quadros superiores nos tribunais, que violam o segredo de justiça, dando informação aos jornalistas que depois lhes pagam com as notícias que lhes fazem subir a auto-estima e as promoções!. Etc. etc. etc.
Gostam? Querem mais? Então continuem dobrados e veneradores e vinguem-se nas mulheres e nos filhos ao chegar a casa. Isso mesmo, acobardem-se e depois gritem: agarrem-me ou eu dou cabo deles! Entretanto vão amansando, que é o que eles querem. Ah, e ia-me esquecendo. Marquem os pedófilos para que se reconheçam à vista. E ponham um ferro quente com uma matrícula inscrita na testa de um ladrão de automóveis. E cortem as mãos aos assaltantes de bancos. E cortem qualquer coisa àquele político no Governo que nos corta tanta coisa a nós, que produzimos alguma coisa de útil para ele e outros bandidos sociais como ele se pavonearem, como o fizeram e fazem outros ex-governantes há décadas. Já agora, ponham certos gajos a soprar para dentro, caso daqueles que não deixam de roubar a Académica! E pronto, depois desta amostra envergonhada, com palavras minhas e outras que recuperei do Jaime Ramos e do Pio de Abreu, despeço-me com vontade de gritar. Barra da Costa
Carlos Cruz em Facebook

13 de junho de 2013

SINTOMAS DA PÁSCOA

"É incerta a data em que os primeiros humanos puseram os pés na Ilha da Páscoa. Foi certamente antes do ano 1.000. Por volta de 1.600 a pequena ilha tinha mais de 15.000 habitantes mas, um século depois, quando os navegadores europeus lá chegaram só subsistiam 2 a 3.000 mil. Famintos, desorganizados, embrutecidos.

A história da Ilha da Páscoa é exemplar. Demonstra as consequências nefastas de uma exploração excessiva do meio ambiente. Mas revela mais do que isso. Alerta para os malefícios da vertigem religiosa, ou ideológica pois é similar. A decadência, a um ponto de não retorno, é a consequência inevitável do irracionalismo.

Com base numa crença semelhante a tantas outras, com os deuses lá no alto a exigirem coisas absurdas, os indígenas dedicaram-se à construção de enormes estátuas de pedra. Para o fazer necessitavam de madeira, a qual foi sendo recolhida por toda a ilha até se chegar a uma total desflorestação. Na voragem insana foram extintas 20 espécies de grandes árvores e todos os pássaros residentes. O que levou à incapacidade de regeneração ambiental. Sem madeira para erguer as hoje tão apreciadas estátuas, ficou-se também sem madeira para construir barcos e em consequência os recursos alimentares caíram brutalmente. A fome trouxe conflito e canibalismo.

A Europa parece decidida a empreender um processo semelhante ao da Ilha da Páscoa. Em nome de uma crença, que venera o domínio absoluto e totalitário da ordem financeira, vão-se consumindo recursos, naturais e humanos, até à sua extinção. Os governos mais fracos, donde o de Portugal e de outros países infelizes, vendem todo o património ao desbarato, atacam a sua própria população, numa submissão de tipo religioso ao dogma e seus feiticeiros. Não escapam idosos, crianças, famílias inteiras. O Estado, sedento de dinheiro para entregar aos credores, assalta literalmente os contribuintes. Numa sociedade civilizada e lúcida estaríamos perante verdadeiros casos de polícia.

A consequência de tudo isto é evidente. Estamos a seguir o caminho da Ilha da Páscoa. O que no contexto global vigente significa o declínio da Europa no mundo, já visível, e a sua colonização pelo outro mundo, o que não deixa de ser irónico. Veja-se como a relação Portugal/Angola se inverteu e são agora os angolanos que nos colonizam economicamente. Ou os chineses. Ou todos os que tenham dinheiro em caixa para virem aos saldos.

Os alarmes sociais tocam com estridência. Passar de pobre a menos pobre, pode ser enganador mas dá esperança. Passar do relativo bem-estar para uma miséria aberta ou envergonhada é desesperante e perigoso. O povo pode andar anestesiado com o futebol, as vidas fúteis dos famosos e a alienação de toda a espécie de crendice, mas, como diz o aforismo nunca se deve encurralar uma fera. E o povo pode mesmo ser feroz. Basta olhar para a história. Em França, numa dada época, cortaram a cabeça do rei, que não era um simples mortal mas um outro deus na Terra.

O conflito nacionalista, a guerra, os tumultos, voltam pois a ameaçar a Europa. Tanto mais que faltam alternativas. Não existe quem realmente faça frente à loucura dos poderes fracos, venais e sobretudo irresponsáveis. A política soçobrou. Os intelectuais aderiram à meditação zen, ou seja, assumiram o objectivo de esvaziar o respectivo cérebro.

Os sintomas da Páscoa estão aí. Nas decisões obtusas do conselho de ministros. Mas também nas pequenas coisas. Por estes dias o país enche-se de jovens palhaços, vestidos de batinas pretas e outros trajes ridículos, exercendo o pequeno poder fascista nas chamadas praxes e, à maneira da avestruz, metendo literalmente a cabeça na areia. Imaginam que alguém os irá salvar de um destino atroz. O maior. Não ter vida decente pela frente. Mas não vai. O desemprego jovem já roça os 50% e vai aumentar. Os bancos têm prejuízos porque não emprestam dinheiro. Para além de antieconómico é estúpido pois essa é a razão primeira da existência de bancos."

Leonel Moura, Artista Plástico, 17 Maio 2013



10 de junho de 2013

ASPARTAME: O DOCE VENENO

Todos os produtos dietéticos à venda em grandes superfícies e não só, trazem a promessa da solução ideal para os problemas de todas as pessoas com excesso de peso. Pode-se assim comer os mesmos produtos com menos calorias e gordura. Admitimos que isso soa a algo miraculoso e será, talvez, a solução ideal para essas pessoas mas a verdade é que as consequências desses produtos podem ser fatais e porquê? Porque todos eles têm um ingrediente chamado ASPARTAME!

Quem nunca comeu um alimento Diet? Bebeu uma Cola ou um refrigerante Light? Ou mesmo um sumo dito 'Natural'? Uma simples delicia de um Iogurte sem gorduras? Se consumiu algum destes alimentos em alguma altura da sua vida, ou os consome ainda diariamente leia atentamente o que se segue e veja o vídeo, pois a sua saúde e bem-estar estão em perigo.

O Aspartame 
O Aspartame é o que nós meros mortais chamamos de adoçante. É um adoçante artificial substituto do açúcar que pode ser encontrado nos mais diversos produtos alimentares à venda. Este químico foi descoberto por acaso em 1965 e é constituído por 40% de Acido Aspártico, 10% de Metanol e 50% de Fenilalanina.

Esta composição parece simples e inofensiva mas a verdade é outra. Os dois aminoácidos isolados no Aspartame são fundidos através do terceiro componente, o MORTÍFERO metanol. O metanol nesta estrutura tem apenas a função de fundir os dois aminoácidos mas quando este é submetido a temperaturas elevadas pode tornar-se um radical livre perigoso e venenoso.

A Fenilalanina é um dos aminoácidos essenciais que pode ser encontrado naturalmente nas proteínas (ovos, leite, bananas etc.), mas os aminoácidos devem ser consumidos em combinação e não em forma isolada, a Natureza já nos oferece os aminoácidos, o homem é que os isola. A Fenilalanina pode ser prejudicial para os diabéticos (um dos públicos alvo dos produtos com Aspartame) e para alguns indivíduos que são mais sensíveis a esta substância (sofrem de Fenilcetonúria). Um em cada 10.000 recém-nascidos sofrem desta doença, que se caracteriza por uma deficiência do organismo em metabolizar e eliminar a Fenilalanina, por isso a ingestão de Aspartame nestas crianças ou mães em amamentação pode causar à criança deficiência mental irreversível.

Aprovação do Aspartame
O Aspartame foi descoberto por acaso em 1965 e após anos de testes que demonstravam os efeitos secundários desta substância e dos problemas que trazia com ela, foi finalmente aprovado para consumo em 1981 e a marca que a comercializa é a NutraSweet ou Equal (que curiosamente pertence à Monsanto) e os perigos deste “Doce-Veneno” têm sido guardados secretamente desde então.

Você estará provavelmente a perguntar-se porque é que nunca ouviu falar do envenenamento por Aspartame antes. Pois bem, as empresas que produzem produtos dietéticos valem triliões de Dólares e estas empresas fazem tudo para proteger os seus lucros e assim, esconder os perigos dos alimentos que comercializam é a solução para as vendas não caírem. Em pouco mais de 15 anos de uso de Aspartame o número de vítimas de algumas doenças (por exemplo Esclerose Múltipla, Lúpus entre outros) subiu em flecha e agora as pessoas e médicos estão finalmente a entender a causa para tais doenças.
Apesar de tudo, estas empresas continuam a fazer o seu trabalho sujo e a desmentir todas as acusações e provas, apesar de serem inúmeros os estudos e as vitimas que provam o contrario.

Envenenamento por Aspartame
Existem até hoje 92 sintomas que indicam o envenenamento por Aspartame e até hoje mais de 100.000 queixas oficiais. Dessa lista constam: Epilepsia, Cancro, Lúpus, dores de cabeça crónicas, dores abdominais ou até mesmo a MORTE.

Muitos são os cientistas e médicos que dizem que a doença que mais afecta o mundo ocidental hoje em dia é a Doença do Aspartame, pois o Aspartame pode ser a causa de doenças como:

Tumores, Alergias, Esclerose Múltipla, Parkinson, Epilepsia, Cancro, Lúpus, Infertilidade, Fibromialgia, Síndrome das pernas cansadas, Enxaquecas, Depressão e Distúrbios no sistema nervoso central, Irritações vaginais, e aumento de peso.

A estrutura química do Aspartame faz com que o corpo sinta os sintomas destas doenças e é a isto que se chama a doença do Aspartame, pois muitos são os doentes diagnosticados com estas doenças que após seguirem o programa de desintoxicação recuperam a saúde.


Se sofre de alguma dor crónica ou persistente e consome Aspartame diariamente (no café, iogurtes, chocolates etc.) pare imediatamente, pois a única cura para o envenenamento por Aspartame é limpar o seu corpo desta substância.

Como prevenir o envenenamento por Aspartame

Para começar parar imediatamente de consumir produtos que possuam Aspartame.

Se estiver em dieta e não consegue passar sem um “doce” existem inúmeros produtos à venda no mercado que não possuem açúcar nem Aspartame, mas nada melhor que auto-controlar-se e ter uma dieta regrada e saudável.

Avise todos os seus amigos, familiares, colegas etc.

Fale sobre este assunto em casa, no trabalho, reuniões de pais na escola dos seus filhos, etc.

Se vir alguém a consumir produtos Diet, pergunte se sofre de algum dos sintomas característicos do Aspartame.

Fale com o seu médico sobre os estudos científicos disponíveis sobre os efeitos negativos do Aspartame.
Se ele não o atender sobre este assunto, troque de médico.

Caso compre produtos que contenham Aspartame e só se aperceba quando chegou a casa, devolva-os (mesmo que abertos) e alegue que aquele produto lhe causa mal-estar e indisposição. O supermercado irá devolver o produto ao fabricante e ser reembolsado. O fabricante e o supermercado receberão a mensagem.
Se a rotulagem não for esclarecedora, não compre.
Divulgue a mensagem em Fóruns, sites, e-mails, etc.
Leia mais e investigue mais sobre esta substância.

Sempre que vá as compras se encontrar produtos que contenham esta substância anote as marcas e faça uma lista que poderá passar a todos que conhece.

                             

Consulte Também:
http://portugalmundial.com/2012/11/pode-a-doenca-do-seculo-xxi-ter-causa-no-aspartame/

Fontes:
http://vnatura.wordpress.com





2 de junho de 2013

Cultura em Declínio - ABC da Economia

Neste episódio, Peter Joseph, demonstra que a economia moderna não é uma verdadeira economia, mas uma ideologia desactualizada e excessivamente intelectualizada que poucos compreendem ou julgam compreender, apesar de estar na origem de graves problemas sociais e ambientais no mundo actual.

(Na parte inferior do video clique em CC e opte pelas legendas em português)


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