Fabricar.Caramelo.Industrial. O açúcar que consumimos é extraído da cana-de-açúcar por pressão aos esmagá-las ou da beterraba por difusão em água quente. Uma vez separados os outros componentes, é cristalizado e seco.Para produzir caramelo, ele não é fabricado como se faz em casa aquecendo o açúcar com água num tacho até que este escureça e caramelize. Na indústria, para acelerar o processo, utilizam-se sulfito cáustico, amoníaco ou sulfito amoniacal. O caramelo é o corante mais utilizado na alimentação industrial, e tem como códigos: E150a (natural, caramelo cáustico), E150b (processado através do sulfito cáustico), E150c (processado através do amoníaco) e o E150d (processado através do sulfito amoniacal).
O Center for Science in the Public Interest (CSPI) americano, declarou que vários estudos foram feitos em animais e que o consumo de corante de caramelo provoca o aumento da incidência de vários cancros. Explicam que as reacções dos açúcares com o amoníaco e os sulfitos produzem dois agentes cancerígenos: o 2-metilimidazol (2-MEI) e o 4-metilimidazol (4-MEI).
*/** De acordo com o Guia VENENO NO SEU PRATO? da Deco Proteste, estes aditivos são de evitar. Produzem efeitos nefastos em doses muito fortes: cãibras,diminuição do apetite e dos glóbulos brancos (experiências com ratos); perturbações gastrintestinais. Encontramos estes aditivos também em salsichas, salames e pâtés, hambúrgueres vegetais, decorações e revestimentos em produtos de pastelaria e padaria fina, gelados, sobremesas, compotas, doces e geleias, legumes em vinagre, aperitivos, cascas de queijo, tripas comestíveis, cereais de pequeno almoço. Refrigerantes, cerveja preta, sidra, vinagre, molhos, sopas e pudins.
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